OST / 50 x 1,50. Ano: 2019
quinta-feira, 18 de abril de 2019
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Do fundo do baú: obras que estiveram na minha primeira exposição em 2007, realizada no Instituto Cultural e Econômico de Quixelô (ICEQUI)
"Paisagem" / OST - 2007
"Caminho" / OST - 2007
"Marina" / OST - 2007
"Luar" / OST - 2007
"Vaso com rosas" / OST - 2007
"Entardecer" / OST - 2007
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
“Fazendo Renda”, é uma obra de 2014 com a técnica OSM e
dimensões 35 x 56. A pintura retrata uma cena típica em muitas regiões do
Nordeste: o trabalho com renda. No centro da cena, a dona de casa cearense que
realiza a atividade artesanal é elemento principal na pintura. Ao apreciar a
obra, o espectador pode passear pelo interior da humilde habitação de taipa e
observar alguns objetos que fazem parte do cotidiano sertanejo. Os quadros com
membros da família simbolizam o valor dessa instituição; próximo à rede azul,
pendurada na parede, o quadro A Última Ceia (Leonardo da Vinci), expressa o
aspecto religioso. Outros elementos também podem ser vistos e interpretados por
quem ver a obra “Fazendo Renda”, que, muito longe de ser apenas decorativa
resgata valores e a cultura de um povo.
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Histórico da obra "Duas irmãs"
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Histórico da obra "A Nordestina"
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Histórico da obra "Salve o Cristo Nazareno do Sertão"
“Salve o Cristo nazareno do sertão”, pintura mista a O.S.T e A.S.T, dimensões – 55,3 x 40,2 / ano 2018. A obra é uma releitura de uma das minhas primeiras
pinturas feita com tinta guache em papel madeira. Nessa segunda versão, ela
recebe elementos e cores diferenciadas. A proposta da obra é a seguinte: O Cristo crucificado aparece em pleno sertão
onde as longas estiagens assolam a vida do povo, mas as a fé do sertanejo é
maior que suas aflições. As preces feitas a Deus são atendidas e o sangue de
seu filho Jesus que do alto da cruz padece se transforma em água ao cair no
solo árido, saciando a sede e renovando a esperança. Na cena aparecem alguns
personagens como, o homem que leva o peixe para sua casa, uma mulher que de
joelhos agradece o milagre e outra que carrega sua vasilha com água. Em um dos lagos o jumentinho
(animal símbolo do Nordeste) sacia sua sede. Ao lado da cruz, dois urubus se alimentam dos restos da carniça que será
disputada pelo bando que no céu já se avista. Nos braços da cruz duas aves são
representadas, ao lado esquerdo uma acauã que, segundo a crendice popular traz
mau agouro, ao lado direito a nossa tão popular asa branca trazendo bons
presságios. A cima da cabeça do Cristo, a placa adornada com flores de mandacaru
recebe o título da obra, já baixo de seus
pés, flores do sertão.
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