segunda-feira, 1 de outubro de 2018

sexta-feira, 28 de setembro de 2018



“Fazendo Renda”, é uma obra de 2014 com a técnica OSM e dimensões 35 x 56. A pintura retrata uma cena típica em muitas regiões do Nordeste: o trabalho com renda. No centro da cena, a dona de casa cearense que realiza a atividade artesanal é elemento principal na pintura. Ao apreciar a obra, o espectador pode passear pelo interior da humilde habitação de taipa e observar alguns objetos que fazem parte do cotidiano sertanejo. Os quadros com membros da família simbolizam o valor dessa instituição; próximo à rede azul, pendurada na parede, o quadro A Última Ceia (Leonardo da Vinci), expressa o aspecto religioso. Outros elementos também podem ser vistos e interpretados por quem ver a obra “Fazendo Renda”, que, muito longe de ser apenas decorativa resgata valores e a cultura de um povo.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Histórico da obra "Duas irmãs"




A obra intitulada: “Duas Irmãs”, foi pintada no ano de 2014 com a técnica OST nas dimensões 40 x 74. Esta obra foi feita in memoriam a minha avó, Francisca Elena da Silva ( vestido preto) e a minha tia-avó, Alice Albina da Silva (vestido azul), ambas irmãs. Os elementos da pintura como o vaso vermelho com a planta espada do céu, os ramalhetes de flores e o pássaro, a pequena cascata e a coluna de mármore representam o paraíso celeste.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Histórico da obra "A Nordestina"




A obra intitulada: “A Nordestina”, foi pintada no ano de 2007, com a técnica OST, nas dimensões 64 x 44 cm e retrata o cotidiano do sertão nordestino. Para o artista que ama sua terra, a obra possui um forte significado; a mesma ganhou 1° lugar recebendo medalha de ouro na II Feira De Ciências E Cultura 16° Crede Iguatu / CE, 2009.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Histórico da obra "Salve o Cristo Nazareno do Sertão"


    “Salve o Cristo nazareno do sertão”, pintura mista a O.S.T e A.S.T, dimensões – 55,3 x 40,2 / ano 2018. A obra é uma releitura de uma das minhas primeiras pinturas feita com tinta guache em papel madeira. Nessa segunda versão, ela recebe elementos e cores diferenciadas. A proposta da obra é a seguinte:  O Cristo crucificado aparece em pleno sertão onde as longas estiagens assolam a vida do povo, mas as a fé do sertanejo é maior que suas aflições. As preces feitas a Deus são atendidas e o sangue de seu filho Jesus que do alto da cruz padece se transforma em água ao cair no solo árido, saciando a sede e renovando a esperança. Na cena aparecem alguns personagens como, o homem que leva o peixe para sua casa, uma mulher que de joelhos agradece o milagre e outra que carrega sua  vasilha com água. Em um dos lagos o jumentinho (animal símbolo do Nordeste) sacia sua sede. Ao lado da cruz, dois urubus  se alimentam dos restos da carniça que será disputada pelo bando que no céu já se avista. Nos braços da cruz duas aves são representadas, ao lado esquerdo uma acauã que, segundo a crendice popular traz mau agouro, ao lado direito a nossa tão popular asa branca trazendo bons presságios. A cima da cabeça do Cristo, a placa adornada com flores de mandacaru recebe o título da obra, já baixo de seus pés, flores do sertão.